Educação de péssima qualidade, acesso rápido aos smartphones, videogames e notbooks criaram uma geração que se comunica com menos de 250 palavras e vive a angústia de não ter ideais a não ser um consumismo feroz e antropofágico. Essa geração quase foi impelida a não ler e apenas a comunicar-se numa linguagem tão resumida que nos parece que estamos a viver uma regração a tribos de milhares de anos atrás. Todos se perguntam o que fazer, mas muitos pais, ao darem aos seus filhos instrumentos da mais moderna comunicação estão preparando as bases de um futuro assustador, robotizando uma geração que ao atingir a idade da razão dificilmente encontrará um caminho numa sobrevivência de trabalho, de inteligência e de honestidade.